domingo, 11 de janeiro de 2015
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Cordel Joseense 54: Atentado Terrorista - NÃO foi a religião
Segue trecho inicial do Cordel Joseense 54, que fala sobre o recente atentado à revista Charlie Hebdo, na França, que resultou na morte de 12 pessoas:
Janeiro, 2015:
bem na capital da França,
um atentado terrível
mostrou que o mal não se cansa
de bater forte na gente
e ferir nossa esperança.
(...)
Editor e cartunistas
foram mortos, um por um
- entre eles, Georges Wolinski,
grande mestre do cartum -
e os assassinos fugiram
com uma calma incomum.
(...)
Doze mortes confirmadas,
sangue e lágrimas no chão;
o mundo inteiro chocado
com grande consternação,
mas de uma coisa estou certo:
NÃO FOI A RELIGIÃO!
* para ler a versão completa (folheto impresso),
entre em contato (paulobarja@ig.com.br)
Cordel Joseense 53: A Força da Brasileira Regina Celly Rodrigues
O
Brasil sempre foi berço
de
muita mulher guerreira;
pesquisando, a gente encontra
médica,
escritora, freira,
muita
artista e esportista
que
leva nossa bandeira.
Mas nem tudo vai parar
nos livros oficiais,
e certos fatos não chegam
às páginas dos jornais;
quem sabe, então, o cordel
possa dizer algo mais.
Quero
falar de Regina
e
da importante mensagem
que nos traz com seu trabalho
e a força da sua imagem:
cada um
tem o tamanho
da sua
própria coragem.
(...)
P.R.Barja
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
MINISTÉRIO EM CONTRAPONTO (Sextilhas)
Reeleita, Dona Dilma
já merece reprimenda:
a ministra Kátia Abreu
mostrou que nunca se emenda.
Disse agora, em entrevista,
que latifúndio é uma lenda!
Ministra, fale a verdade,
o bom senso recomenda...
Espero que a presidenta
prontamente a repreenda
e exija reforma agrária:
latifúndio não é lenda!
Para fazer contraponto
ao pensamento precário
de Kátia na Agricultura,
do outro lado do cenário
surge Patrus Ananias
(Desenvolvimento Agrário):
"Direito de propriedade
precisa ser adequado
à necessidade humana;
não pode ser aplicado
acima de outros direitos,
pois isso seria errado."
"Sei que a polêmica existe:
vou debater no plenário
e chamar pra discussão
também o Judiciário.
Não pode haver injustiça
escondida nesse armário."
Por isso tudo, meu povo,
movimentos sociais
devem, sim, organizar-se
e lutar cada vez mais
pra garantir inclusão
e aproximar desiguais.
Somente o debate aberto
(junto ao reconhecimento
de que existem latifúndios)
dará fim ao sofrimento.
Pressão justa, popular:
Reforma já, cem por cento!
P.R.Barja
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